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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Janeiro de Grandes Espetáculos

Vem aí... o Janeiro de Grandes Espetáculos!!!
No Recife, a partir de 12 de janeiro!!!
Prestigie(m)!!! Participe(m)!!!
Mais informações: www.recife.pe.gov.br.

Carlos Pena Filho

A "Exposição Carlos Pena Filho" - para celebrar o aniversário de 50 anos da morte do poeta - continua no Instituto Cultural Santander (antigo Bandepe, ex-Real), no Recife Antigo - Av. Rio Branco, 23. Defronte ao Marco Zero - até o dia 16 de janeiro de 2011. Essa exposição está ocupando os dois andares do prédio - mais o mesanino - com textos, vídeos, projeções sonoras, documentários, documentos, reproduções de jornais da época, cartas de amigos e obras interativas. Além disso, há obras de dez fotógrafos e de dez artistas plásticos inspiradas em poemas de Carlos Pena Filho em exposição.
Participe(m)!!! Prestigie(m)!!!
Mais informações pelo telefone: (81) 3224-1110.

UMA MENSAGEM DE ANO NOVO

O ano finda... Urge, pois, renovarmos nossas forças, nossa esperança, nossa fé, nossos desejos, nosso amor (próprio, inclusive), renovarmos tudo enfim.

Cada novo ano... mudanças, lutas, conquistas... novidades!!!

E meus votos são para que tudo de bom possa (de fato e de direito) acontecer em tua vida!!!

Se compartilhar contigo alguns momentos deste ano que finda já foi muito bom... que poderemos dizer (ou imaginar, sonhar, querer) dos dias vindouros, de 2011?!

Se não foi possível realizar algo... das duas uma: ou não era para acontecer mesmo, ou então ainda não era o momento de acontecer.

Temos que nos lembrar sempre que o difícil não é apenas “chegar”, e sim se manter, permanecer firme!!!

Já que o Ano Novo vem repleto de tradições, façamos dessas tradições... realizações, experiências, inovações, vidas.

Espero mesmo que cada dia de 2011 (desde o primeiro) possa ser vivido por ti com toda intensidade... e com a consciência de que cada dia é único; e que dele devemos extrair tudo o que nos for (im)possível!!! A essência da vida!!!

Como se diz por aí: a última palavra é a que fica... E as últimas palavras de hoje são do poeta Fernando Pessoa:

“Para ser grande, sê inteiro: nada
teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
no mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
brilha, porque alta vive.”
.
Que em 2011, tu possas ser grande, inteiro, todo!!! Que este novo ano apenas confirme (com seu brilho) a tua beleza, o teu valor, a tua vida!!!

Feliz Ano Novo!!! Abraceijos!!!

Com carinho,

Francisco F. de Mesquita Filho.
(Professor, Poeta e Crítico Literário)

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Convite - Cia Palavras Andarilhas

CONTANDO HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS

“Histórias pra boi dormir”
Dias: 4 e 5 de dezembro (sábado e domingo)- às 16h
Lenice Gomes, Clenira Melo, Carminha Moraes

“Matraqueando histórias daqui e de lá”
Dias: 11 e 12 de dezembro (sábado e domingo)- às 16h
Viramundos, Natalia Oliveira e Marucia Coelho

Espetáculo teatral:
Dias: 17 e 18 de dezembro (sábado e domingo) – às 16h
“O Rabo do Tatu”, baseado no livro Viva eu, Viva tu, viva o rabo do tatu, de Lenice Gomes
Encenação Neemias Dinarte
Elenco: Célia Regina, Jefferson Nascimento, Nelson Pontes, Rafaelle Carvalho

Local: Teatro Joaquim Cardozo
Rua Benfica, 157. Madalena (Próximo ao Batalhão da PM e à Poli-UPE, no Derby).
Fone: 3227-0657
Ingresso: R$ 5,00.

Simpósio de Contação de histórias e LIJ

I Simpósio de Contação de Histórias e Literatura Infanto-Juvenil da Fundação Joaquim Nabuco

A Ludicidade nas Histórias: ler, brincar, aprender, envolver.

06 e 07/12/2010

Auditório Benício Dias – Museu do Homem do Nordeste

Entrada: Doação de 1 livro de Literatura Infanto-Juvenil novo ou usado
(os livros arrecadados serão destinados à instituições atendidas pelo Projeto Prazer de Ler)

Inscrições: através dos e-mails: bnp@fundaj.gov.br e bibli@fundaj.gov.br

Mais informações no site: www.fundaj.gov.br ou pelos telefones: 3073-6662/3073-6540.

sábado, 20 de novembro de 2010

Homem também chora!!!

Quem disse que homem não chora???

Por ser Humano, o homem tem, sim, o direito de chorar!!! E de gritar, de xingar, de sofrer... de sorrir!!! De ser, enfim!!!

Um dia, Gonzaguinha exclamou isto (e Fagner imortalizou):

"Um homem também chora
Menina morena
Também deseja colo
Palavras amenas...

Precisa de carinho
Precisa de ternura
Precisa de um abraço
Da própria candura...

Guerreiros são pessoas
Tão fortes, tão frágeis
Guerreiros são meninos
No fundo do peito...

Precisam de um descanso
Precisam de um remanso
Precisam de um sono
Que os tornem refeitos...

É triste ver meu homem
Guerreiro menino
Com a barra do seu tempo
Por sobre seus ombros...

Eu vejo que ele berra
Eu vejo que ele sangra
A dor que tem no peito
Pois ama e ama...

Um homem se humilha
Se castram seu sonho
Seu sonho é sua vida
E vida é trabalho...

E sem o seu trabalho
O homem não tem honra
E sem a sua honra
Se morre, se mata...

Não dá prá ser feliz
Não dá prá ser feliz...

É triste ver meu homem
Guerreiro menino
Com a barra de seu tempo
Por sobre seus ombros...

Eu vejo que ele sangra
Eu vejo que ele berra
A dor que tem no peito
Pois ama e ama...

Um homem se humilha
Se castram seu sonho
Seu sonho é sua vida
E vida é trabalho...

E sem o seu trabalho
O homem não tem honra
E sem a sua honra
Se morre, se mata...

Não dá prá ser feliz
Não dá prá ser feliz...

Não dá prá ser feliz
Não dá prá ser feliz
Não dá prá ser feliz..."

Então, deem-se o direito de serem felizes!!! E de - quando estiverem tristes - chorarem!!!

P.S.: Reflexão oriunda dos questionamentos sobre o "choro" (flagrado pelas câmeras das TVs) após o jogo Sport 1x1 Santo André, realizado no dia 12 de novembro de 2010, na Ilha do Retiro!!!

Seminário de Verão 2010

Seminário de Verão 2010: Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea

Data: 01 de dezembro de 2010

Local: Centro de Artes e Comunicação da UFPE – Miniauditório 2 (Térreo)

Inscrições gratuitas [Modalidade Ouvinte]
>> Enviar nome completo;
>> Instituição a que está vinculado;
>> Turno de participação no evento (manhã, tarde ou dia completo).

Contato: seminarioverao@clix.pt

Programação:

Sessão de Comunicação 1

09h – A Metaficção em Almeida Faria
César Giusti – UFPE

09h20 - Amor, Morte e Liberdade na Poesia de Florbela Espanca
Bruno Fernandes de Lima – UFPE

09h40 – Aspectos da Ficção Especulativa em O Ano de 1993 de Saramago: o Fantástico, a Ficção Científica e a Utopia
Lucas Antunes Oliveira – UFPE

Sessão de Comunicação 2

10h – Fernando Pessoa: O Pessimismo no Livro do Desassossego
Julianna Pérola G. L. Rodrigues – UFPE

10h20 – Revisitando Olhares: Uma Leitura Poundiana em Três Sonetos de Florbela Espanca
Marília Mendonça de Souza Leão Santos – UFPE

10h40 – Máscaras de Pessoa, A Poesia em Álvaro de Campos
Carlos Gomes de Oliveira Filho; Fernanda Lima Maia – Faculdade São Miguel

Sessão de Comunicação 3

11h – Uma Praia Cheia de Gente – Poesia e a Vivência de Todas as Coisas em Sinais de Fogo
Rui Costa Santos – Universidade de Lisboa

11h20 – O Exílio do Poeta: A Eterna Incompletude do Ser no Fausto de Fernando Pessoa
Rahissa Oliveira de Lima – UFPE

11h40 – Saramago e Ricardo Reis Diante do Espetáculo do Mundo
Hélio Castelo Branco Ramos – UFPE; Marta da Silva Aguiar – SEE/PE

Sessão de Comunicação 4

14h – Apostasias do Paraíso em Caim, de Saramago
Kleyton R. W. Pereira – FAFIRE

14h20 – Breve Reflexão Sobre o Tema da Angústia em Álvaro de Campos
Susy Danielly Sousa Pinto – UFPE

14h40 – Uma Visão sobre Intertextualidade na Obra de Mario Cesariny
Ezequiel Bezerra Izaías de Macedo – UFPE

Sessão de Comunicação 5

15h – A Morte do Barão de Teive
Vivian Leone de Araújo Bastos Santos – UFPE

15h20 – A Memória Discursiva e o Regicídio de 1908: Reflexos na Produção Literária Portuguesa
Eduardo Oliveira Henriques de Araújo – UFPE/ IFPE

15h40 – Uma Leitura de A Eternidade e o Desejo de Inês Pedrosa
Paula Cristina Ribeiro da Rocha – Universidade do Porto

Sessão de Comunicação 6

16h – Reverberações Barrocas na Lírico-Amorosa de Florbela Espanca
Fabiana Câmara Furtado – UNICAP

16h20 – O Realismo Fantástico na Obra O Ano da Morte de Ricardo Reis de José Saramago
Edla Silva Gomes; Pollyanna da Silva Andrade – FAFIRE

16h40 – Sophia de Mello Breyner Andresen e a Lírica Portuguesa Contemporânea
Anuska Vaz – UFPE/ FAFIRE

Organização:
José Rodrigues de Paiva
Anuska Vaz

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Curso (gratuito): Cultura e Cidades

Estão abertas as inscrições para o curso "Cultura e Cidades".

Conteúdo: Conceitos básicos de economia, comportamento humano sob a perspectiva da ciência econômica e organização produtiva da indústria cultural serão alguns dos temas abordados no curso Cultura e Cidades: instituições culturais como agentes transformadores.

As aulas são gratuitas e acontecem de 6 a 11 de dezembro, na Fundação Joaquim Nabuco/Derby, Recife.

Os interessados podem se inscrever através do email cadif@fundaj.gov.br ou do telefone (81) 3073-6659.

PROGRAMA DO CURSO

Aula 1 – Economia e Mercados
Segunda-Feira, 06/12 (14h – 22h)

Conceitos básicos de economia
Pensando como um economista
A economia e o comportamento humano

Aula 2 – Práticas e Instituições Culturais na Economia
Terça-Feira, 07/12 (14h – 22h)

Cultura: definindo práticas e instituições culturais
A importância socioeconômica do valor simbólico
A estrutura produtiva da indústria cultural
O papel do governo na formação de valor cultural
Caso I: Patrimônio histórico-cultural – Projeto MONUMENTA e seus equivalentes no mundo

Aula 3 – Desenvolvimento, Capital Humano e Capital Social
Quarta-Feira , 08/12 (14h – 22h)

Desenvolvimento socioeconômico
O papel das instituições sociais
O desenvolvimento como liberdade
A cultura e a qualidade de vida
As redes sociais e a auto-estima
Medindo impactos sociais
Capital humano e capital social
O impacto do capital humano e do capital social no desenvolvimento
Quais fatores influenciam na formação de capital humano e de capital social?
Caso II: Capital humano e capital social – Estudos de caso de projetos ao redor do mundo

Aula 4 – Cultura como formadora de Capital Humano, Capital Social e Desenvolvimento
Quinta-Feira, 09/12 (14h – 22h)

Cultura como formadora de capital humano, de capital social e de mecanismos de desenvolvimento
O papel do Governo na geração de capital humano e de capital social
Caso III: Governo, Cultura e Capital Humano e Social – Brasil
Caso IV: Governo, Cultura e Capital Humano e Social – EUA
Caso V: Governo, Cultura e Capital Humano e Social – França, Argentina e China

Aula 5– Cultura e Cidades
Sexta-Feira, 10/12 (14:00-22:00)

A cultura, o capital humano e o capital social: desenvolvimento urbano e os fluxos de bem-estar
O que faz uma cidade ser competitiva?
Global Urban Competitiviness Project: quais as cidades mais competitivas do mundo?
Como a cultura pode renovar uma cidade e incrementar o seu desenvolvimento? (Gentrificação e outros processos urbanos)
Cidades mundiais: Caso VI: Porto Alegre, São Paulo, Buenos Aires, Austin (EUA), San Francisco (EUA), Tóquio, Nápoles (Itália), Xiamen (China), Zürich (Suíça)

Aula 6 – Perspectivas
Sábado, 11/12 (8:00-13:00)

Conclusões sobre cultura, cidades e desenvolvimento
Perspectivas de política pública no Brasil
Exercício: construindo um projeto de desenvolvimento de “Cidade Cultural”

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Dica de Site: O Cidadão de Papel.

Caríssimos,

Neste mês, o site O Cidadão de papel traz um podcast comentado por Gilberto Dimenstein sobre o uso da tecnologia na educação. Também queremos a sua participação na enquete sobre o tema: na sua opinião, o uso das tecnologias digitais em sala de aula é importante para a qualidade de ensino? No site, você ainda encontra atualidades e dados estatísticos sobre cidadania no Brasil.

Site O cidadão de papel: notícias sobre educação, cidadania e cultura.
www.atica.com.br/cidadaodepapel

Semana de Pedagogia da FUNESO

Com o tema "Momentos Pedagógicos", será realizada entre os dias 23 e 25 de novembro, a Semana de Pedagogia da Fundação de Ensino Superior de Olinda - FUNESO.
A programação envolverá a realização de palestras, oficinas, minicursos, mesas redondas, apresentações teatrais etc. e acontecerá no Auditório da IES, nas salas do Bloco de Pedagogia e no Estacionamento principal (da Santa).
Destaque para a mesa redonda sobre a Literatura Infanto-Juvenil a ser realizada na quarta-feira, dia 24, a partir das 9 h., no Auditório. Essa atividade será coordenada pelo professor Francisco Mesquita e contará com a participação de professores-escritores convidados.
A Semana de Pedagogia envolverá também as atividades da PedagoArt, coordenada pela professora Ângela Belfort.
As inscrições podem ser feitas na Coordenação do Curso de Pedagogia e na Recepção do Centro das Licenciaturas (antigo Centro de Humanidades).
Mais informações e a programação completa no site www.funeso.com.br e pelo telefone 3054-1978.
Participe(m)!!!

Festival de Teatro

Desde a última quarta-feira (dia 17) até o próximo dia 29 de novembro, o 13º Festival Recife do Teatro Nacional apresenta 14 espetáculos da cena teatral brasileira atual, nos teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Junior e a Refinaria Nascedouro de Peixinhos, e mais 18 apresentações em seis Regiões Político-Administrativas (RPAs) do Recife.
Mais informações pelos seguintes telefones:

TEATRO DE SANTA ISABEL
Praça da República, s/n.
Santo Antônio
Bilheteria: 81. 3355 3322
Recepção: 81. 3355 3323
Administração: 81. 3355 3324

TEATRO APOLO–HERMILO
Cais do Apolo, s/n.
Rua do Apolo, 121
Bairro do Recife
(81) 3355.3320

TEATRO BARRETO JÚNIOR
Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n, Pina.
(81) 3355–6398

Refinaria Multicultural Nascedouro de Peixinhos
Rua Jardim Brasília, s/n.
(81) 3232.7779

FREEPORTO

A FreePorto 2010 acontecerá entre os dias 03 e 05 de dezembro, no Bairro do Recife (Antigo).
Surgido em contraponto à FLIPORTO, o evento deste ano homenageará o poeta uruguaio Martín Palacio Gamboa, as poetisas Lucila Nogueira e Silvana Meneses e o dramaturgo Campos de Carvalho.
O evento - promovido pelo grupo Urros Masculinos - prevê a realização de diversas atividades, como palestras, encenações, recitais, shows, passeios etc. principalmente entre as Ruas da Moeda e Burburinho. Além disso, será realizada uma edição especial do Café Literário no Auditório da Fafire, no dia 04 de dezembro, com os escritores Nicolas Behr e Bruna Beber.
Mais informações no site: www.freeporto.com.br.

Lançamento da Antologia Escritores Pernambucanos do Século XIX

O lançamento da Antologia "Escritores Pernambucanos do Século XIX" ocorrerá hoje, dia 18/11, às 19h., no Museu do Estado (Av. Rui Barbosa, 960. Graças).
A antologia publicada - em dois volumes - pela Companhia Editora de Pernambuco (CEPE) foi organizada pela professora-e-escritora Luzilá Gonçalves Ferreira, recentemente eleita para a Academia Pernambucana de Letras. E o prefácio é do professor-e-escritor Lourival Holanda (UFPE).
Após o lançamento, a Antologia estará disponível nas melhores livrarias e na sede da CEPE, em Santo Amaro.
Mais informações sobre o lançamento e sobre o Museu do Estado de Pernambuco através do telefone (81) 3183-2799.

Concurso para Professor da Prefeitura do Recife

A Prefeitura do Recife está com inscrições abertas para o Concurso de Provas de Conhecimentos e de Títulos para o cargo de Professor II (Séries finais do Ensino Fundamental).
O edital prevê a existência de 200 (duzentas) vagas, distribuídas entre as disciplinas de Português (50), Inglês (14), Artes (12), Matemática(40), Ciências (30), História (23), Geografia (25) e Educação Física (06).
As inscrições acontecem de 12 a 28 de novembro de 2010, através do site www.upenet.com.br, no valor de R$ 40,00 - pagáveis nas Casas Lotéricas.
As provas escritas serão aplicadas no dia 19 de dezembro e constarão de 40 (quarenta) questões objetivas e 02 (duas) discursivas.
A expectativa é que os candidatos aprovados tomem posse no início do ano letivo de 2011.
Mais informações (como os conteúdos a serem exigidos nas provas e as referências recomendadas) podem ser obtidas no site: www.upenet.com.br.

Carlos Pena Filho - Eternamente!!!

O Instituto Cultural Santander (antigo Bandepe, ex-Real), no Recife Antigo - Av. Rio Branco, 23. Defronte ao Marco Zero - inaugura, hoje, dia 18/11, às 19 h., a "Exposição Carlos Pena Filho" para celebrar o aniversário de 50 anos da morte do poeta .
Essa exposição está ocupando os dois andares do prédio - mais o mesanino - com textos, vídeos, projeções sonoras, documentários, documentos, reproduções de jornais da época, cartas de amigos e obras interativas. Além disso, há obras de dez fotógrafos e de dez artistas plásticos inspiradas em poemas de Carlos Pena Filho em exposição.
A Exposição Carlos Pena Filho ficará em cartaz até o dia 19 de janeiro de 2011.
Participe(m)!!! Prestigie(m)!!!
Mais informações pelo telefone: (81) 3224-1110.

O vídeo do ano!!! Pelo Sport... tuuuuudo!!!

Quem não assistiu o NETV nem o Globo Esporte do sábado, dia 13/11, não pode deixar de ver esse vídeo!!!
Intitulado por ami(nimi)gos como o Vídeo do Ano, ele está disponível no seguinte endereço: http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1374564-7824-GLOBO+ESPORTE+INTEGRA+DO+DIA,00.html.
"O coração tem razões que a própria razão desconhece." (Pascal)
Abraceijos (a todos)!!! (kkk)

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

PE Festival 2010

Sexta-feira, dia 5, tem início, com programação gratuita, a partir das 17 h., no Marco Zero, no Recife Antigo, o PE Festival 2010.
Entre as atrações previstas, estão os shows de Otto e Pitty, na sexta-feira, e o projeto PE Festival Cultural, com espetáculos de dança e teatro, no sábado.
A programação completa está disponível no site
www.pefestival.com.br.
Participe(m)!!!

6º Festival de Circo do Brasil

A 6ª edição do Festival de Circo do Brasil acontecerá, em diversos pontos do Recife e de Olinda, de 04 a 07 de novembro de 2010. Em particular no Recife Antigo.
O evento contará com espetáculos nacionais e internacionais, em mais de 30 apresentações.
A programação completa está discponível no site www.festivaldecircodobrasil.com.br.
Mais informações pelo telefone: 3268-9546.

Fórum Pernambucano em Defesa do Livro, da Leitura e das Bibliotecas.

O Fórum Pernambucano em Defesa do Livro, da Leitura e das Bibliotecas realiza mais uma reunião para discutir o Plano Municipal de Livro e Leitura do Recife, no dia 03/11, às 15h., na Gerência de Literatura e Editoração, na sede da Prefeitura do Recife, situada à Avenida Rio Branco, 76 (Recife Antigo).
Participação aberta ao público.

Edital do Funcultura / Audiovisual.

Estão abertas as inscrições para o edital do Funcultura - Audiovisual.
As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de novembro, no horário das 8h às 13h, na Rua da Aurora, 463/469, na Boa Vista.
O edital está disponível no site www.fundarpe.pe.gov.br.

NOVEMBROS!!!

Novembro será um mês bastante intenso - cultural e literariamente falando!!!
Além da 5ª FLIPORTO (Festa Literária Internacional de Pernambuco) - que acontecerá de 12 a 15, na Praça do Carmo, em Olinda...

nós teremos a realização do 4º FESTLATINO (Festival Internacional de Culturas, Línguas e Literaturas Neolatinas) - que acontecerá de 9 a 12, em diversas instituições, no Recife.
Programações e maiores informações disponíveis nos sites:
www.fliporto.net e www.festlatino.com.
Participe(m)!!!

Dia do Frevo de Bloco

Hoje, dia 1º de novembro, a partir das 19 h., será comemorado o Dia do Frevo de Bloco, no Pátio de São Pedro, no Recife.
A data - que homenageia um dos principais compositores do frevo de bloco: Edgard Moraes - contará com o desfile de vários Blocos lírico-carnavalescos e com várias homenagens a personalidades e blocos.
Participe(m)!!!

sábado, 23 de outubro de 2010

Lançamento do livro "Americanto", em Olinda, 27/10/2010.

Americanto Amar América, em Olinda

Coordenado pela poetisa e atriz Silvana Menezes, o projeto “Quartas Literárias”, do Centro de Cultura Luiz Freire (Rua 27 de Janeiro, 181, Carmo, Olinda), promove o lançamento do livro Americanto Amar América e Outros Poemas do Século 20, de Juareiz Correya, quarta-feira, dia 27 de outubro, a partir das 19 horas. Na ocasião, ocorrerá também a apresentação de um recital de poemas do livro com a participação de poetas locais convidados. O poeta e professor olindense Bezerra de Lemos saudará o autor.

POESIA PUBLICADA NO SÉCULO 20

Nascido em Palmares (PE), cidade conhecida como “terra dos poetas”, Juareiz Correya vive no Recife e exerce a função de diretor editorial da Panamérica Nordestal Editora.

O livro Americanto Amar América e Outros Poemas do Século 20 reune textos de duas edições da antologia Poetas dos Palmares (1973/1987), de outras antologias, livretos, folhetos, do livro Americanto Amar América, lançado pela Nordestal Editora, do Recife, em 1982, e os desenhos da quadrinização do poema “Americanto”, de Roberto Portella, publicados em álbum, no ano de 1993, pelas editoras pernambucanas Nordestal e Bagaço.

“São mais de 80 poemas, publicados de 1970 a 1993, e quase esse mesmo número de poemas - que são do primeiro livro que eu editei em São Paulo e do Coração Portátil, publicado no Recife em 1984 e 1999 - não foi incluído neste novo livro, que vira a página da minha produção poética no século passado”, explica o poeta.

O livro apresenta ainda opiniões, sobre o poema e o poeta, de Hermilo Borba Filho, Mauro Mota, Pelópidas Soares, Paulo Azevedo Chaves, Graça Lins, Jaci Bezerra, Leda Rivas, Montez Magno, Eduardo Lucena, Antonio de Campos e Nagib Jorge Neto, além de ilustrações de Abraão Chagorovisky e Tereza Costa Rego.

O livro Americanto Amar América e Outros Poemas do Século 20 será lançado, em novembro, no Cabo de Santo Agostinho, João Pessoa e Natal.

Concurso de Poesia – Revista Literária

I Concurso de Poesia – Revista Literária 2010

R E G U L A M E N T O

Apresentação

O Portal Revista Literária, juntamente com o Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e a Scortecci Editora, estão organizando o I Concurso de Poesias Revista Literária – Edição 2010, para autores brasileiros, maiores de 16 anos, residentes no Brasil.

O Concurso tem por objetivo descobrir novos talentos e promover a literatura brasileira. Nesta edição, contemplaremos o gênero POESIA. Com tema livre e inscrição gratuita.

O Portal Revista Literária escolherá uma Comissão Julgadora composta de 7 (sete) membros de renomado prestígio literário, que fará a seleção dos trabalhos e resolverá os casos omissos deste regulamento, caso ocorram.

Inscrições

As Inscrições (gratuitas) poderão ser feitas durante o período de 25 de outubro até 30 de novembro de 2010, pela internet ou envio pelos Correios.

Inscrições pela internet

Encaminhar e-mail para faleconosco@revistaliteraria.com.br contendo 02 arquivos separados: Um arquivo contendo a poesia (Título e identificação do autor), e outro com a ficha de inscrição preenchida, salvos em formato RTF. (Para que possam ser lidos em qualquer versão do Editor de Textos).

Inscrições pelos Correios

Enviar a poesia e a ficha de inscrição preenchida e assinada para:

Caixa Postal 9662
CEP 760.040-976
Brasília-DF

A formatação deverá ser feita necessariamente em Papel A4, com no máximo 2.000 caracteres, fonte Arial, tamanho 12 e espaçamento duplo entre linhas.

O Autor poderá participar com 1 (uma) POESIA, em língua portuguesa, contendo obrigatoriamente um título, e os dados de identificação do autor (Nome completo, E-mail e telefone). Não há necessidade de pseudônimo. Não há necessidade de ser inédita.

Prêmiação

Os 50 (cinquenta) trabalhos selecionados pela Comissão Julgadora, serão publicados em uma Antologia, formato 14 x 20,7 cm, Registro ISBN e Ficha Catalográfica, sem custo nenhum para seus autores. A publicação será em ordem alfabética, por nome de autor.

A título de Direito Autoral, os 3 (três) primeiros lugares receberão 5 exemplares (gratuitamente) da Antologia. Do 4º ao 50º lugar, os autores receberão (gratuitamente) um exemplar cada um, editados pela Scortecci Editora e entregues pela Revista Literária, pelos Correios.

Responsabilidades

Revista Literária: Escolha e Indicação da Comissão Julgadora do I Concurso de Poesias Revista Literária – Edição 2010; Promoção e Divulgação do concurso na mídia; Envio e postagem dos exemplares da antologia para os 50 (cinquenta) Autores selecionados.

Scortecci Editora: Editoração e Impressão da antologia do I Concurso de Poesias Revista Literária – Edição 2010; Divulgação do concurso no Portal Concursos e Prêmios Literários; Comercialização da obra pela Internet através da Livraria Asabeça pelo período de 1 (um) ano a contar da data de sua publicação.

Dados Técnicos da obra

150 (cento e cinquenta) exemplares, formato 14 x 20,7 cm, miolo P&B, capa 4 cores em papel 250 gramas, sendo: 62 (sessenta de dois) exemplares para os Autores Vencedores do I Concurso de Poesias Revista Literária – Edição 2010, 38 (trinta e oito) exemplares para Divulgação, pela Revista Literária, e 50 (cinquenta) exemplares para a Scortecci Editora comercializar ao preço de R$ 20,00 cada, através da Livraria Asabeça.

Autores vencedores do I Concurso de Poesias Revista Literária – Edição 2010, poderão adquirir exemplares extras diretamente com a editora com 40% de desconto sobre o preço de capa, mais despesas de remessa.

Cronograma

Inscrições: de 01 a 30 de novembro/2010

Divulgação do Resultado: 21 de dezembro de 2010

Entrega dos prêmios: 22 de dezembro de 2010

Edição da Antologia: 28 de janeiro de 2011

Disposições finais

É vetada a participação de pessoas ligadas à Revista Literária, direta ou indiretamente, de seus parentes em até segundo grau, bem como de todos os envolvidos no processo de julgamento do concurso.

Os trabalhos enviados não serão devolvidos.

Ao fazer a inscrição, o Autor estará concordando com as regras do concurso, inclusive autorizando a publicação da obra em antologia pela Scortecci Editora e responderá por plágio, cópia indevida e demais crimes previstos na Lei do Direito Autoral.

Contato: faleconosco@revistaliteraria.com.br

Clássico dos Clássicos.

O último Clássico dos Clássicos (Sport x Náutico), realizado na tarde deste sábado - dia 23/10 -, na Ilha do Retiro, terminou empatado em 1x1.
O clássico centenário - o 3º mais antigo do Brasil - era fundamental para as pretensões dos dois clubes no Campeonato Brasileiro da 2ª Divisão.
Contudo, o resultado acabou não sendo muito interessante para nenhum dos dois!!! O Sport - que luta para entrar no G-4 (a zona de acesso à 1ª Divisão) - ficou a dois pontos do 4º colocado (o América-MG), permanecendo em 5º lugar, agora com 50 pontos... e o Náutico - que luta para evitar o rebaixamento - caiu para o 15º lugar, agora com 38 pontos.
Resta a ambos o cumprimento das últimas sete rodadas e o desdobramento dos últimos capítulos do Brasileirão... e aguardar 2011.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

OFICINA DE ANÁLISE E CRIAÇÃO DE TEXTOS

De 05 a 08 de outubro 2010, no Sesc Santa Rita, Recife.

Oficineiro: Raimundo de Moraes, escritor, jornalista e publicitário.

Objetivos: Aliar as técnicas tradicionais de redação a uma visão moderna do texto impresso e do texto virtual. Fazer com que cada participante se expresse corretamente de acordo as necessidades do seu dia a dia, tanto na área profissional como nos estudos.

Público-alvo: estudantes e profissionais das áreas de comunicação (jornalismo, marketing, relações públicas) bem como das áreas de letras e pedagogia. Profissionais liberais que precisam do idioma corretamente escrito como ferramenta de trabalho.

Módulo I (05/10)
O desbloqueio da palavra - Associação de ideias - brainstorm - Clareza e estilo - Exercícios.
Módulo II (06/10)
Criação versus inspiração - A narrativa literária. Gêneros - Norman Friedman e o foco narrativo - Exercícios.
Módulo III (07/10)
A redação no ambiente profissional - Principais erros na elaboração de um texto formal - O que se fala, o que não se escreve - O começo, o meio e o fim dos vestibulandos - Exercícios.
Módulo IV (08/10)
Apresentação de exercícios - A linguagem publicitária e o idioma - A linguagem jornalística - O internetês, a netiqueta - Avaliação final.

Mais informações pelo telefone: 3224-7577.

Eleições 2010: Capítulo final.

No dia 31 de outubro, acontecerá o embate final na luta pela Presidência do Brasil -
2º turno das eleições:
Dilma Rousseff (PT - 13) versus José Serra (PSDB - 45).
Em quem você votará?! Quem vencerá essa disputa?! (Comente!!!)

Dicas pro final de semana (9 e 10/10)!!!

Sábado, dia 9 de outubro:
Luau, com Nando Reis (lançamento do cd Drês),
na Vila de Todos os Santos, Av. Beira Mar, Maracaípe, Porto de Galinhas,
a partir das 21h.
O evento conta também com as bandas Eddie e Nós-4.
Ingressos nas Lojas Movimento (Shoppings).
Mais informações: 3438-2008.
* * * * *
Domingo, dia 10 de outubro:
Projeto MPB Petrobrás, com Arnaldo Antunes e Edgard Scandurra,
no Teatro Guararapes, Centro de Convenções, Recife,
a partir das 20h.
Ingressos nas Lojas Mahogany e na bilheteria do teatro.
Mais informações: 3076-6849.

Lançamento: "A intocável beleza do fogo"

No dia 19 de outubro, terça-feira, às 19h., no Auditório da Livraria Cultura (Recife Antigo), acontecerá o lançamento do livro "A intocável beleza do fogo", de Geraldino Brasil.
O poeta alagoano e radicado no Recife, foi co-partícipe da Geração 65 (embora tenha se mantido alheio ao desenvolvimento dela), nasceu em 27 de fevereiro de 1926 e faleceu em 7 de janeiro de 1996.
Um pequena mostra de sua poética pode ser experimentada no site www.plataforma.paraapoesia.nom.br/plink2geraldino.htm, em que é possível encontrar-se poemas como o seguinte:
"UMA FALTA
Se leste o poema
e perguntam se terminou,
irás procurar em vão
o verso que faltou."

8º Festival Internacional de Cinema Infantil

As atividades do 8º FICI iniciam-se hoje, dia 4 de outubro de 2010, às 19h., no Cinema da Fundação Joaquim nabuco (Rua Henrique Dias, 609, Derby), com a palestra "O lugar do audiovisual no mundo contemporâneo", com Sérgio Rizzo.
Essa palestra é apenas a abertura do evento que ocorrerá efetivamente entre os dias 8 e 17 de outubro e estará acontecendo nos cinemas São Luiz, Rosa e Silva e da Fundação Joaquim Nabuco.
Durante o evento, serão exibidos mais de 90 filmes - direcionados ao público infantil - distribuídos em várias categorias.
Mais informações - e programação completa - no site: www.festivaldecinemainfantil.com.br/2010. Outras informações pelo telefone: 3073-6682.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Dica Cultural

Visitem o Memorial Luiz Gonzaga

Atendimento ao público: 2ª a 6ª, das 09:00 às 17:00 horas

Pátio de São Pedro, Casa 35
Bairro de São José
Recife – Pernambuco
Fones: (81) 3232.2965 e 3232.2955
mlgonzaga@recife.pe.gov.br

Mais informações no site:
www.recife.pe.gov.br/mlg/gui/Index.php.

8º Concurso de Contos Luís Jardim

EDITAL DO 8º CONCURSO DE CONTOS "LUÍS JARDIM"

A Fundação de Cultura Cidade do Recife, através da Biblioteca Popular de Casa Amarela - Jornalista Alcides Lopes, torna público que realizará o 8º Concurso Literário de Contos, denominado "Luís Jardim", visando incentivar, descobrir e divulgar novos talentos na literatura brasileira, cujas inscrições deverão ser efetuadas no período de 25 de agosto a 25 de outubro de 2010, de segunda a sexta-feira, no horário de 08h às 17h, na Rua Afonso Leal (Biblioteca), s/nº, Casa Amarela, CEP 52070-160. Fones (81) 3355-3130, mediante as condições estabelecidas no Regulamento do Concurso a seguir, que estará à disposição dos interessados no mesmo local e no site www.recife.pe.gov.br.

Regulamento

Art. 1º - O 8º Concurso de Contos Luís Jardim abrange o gênero narrativo em prosa e tem como objetivos incentivar, descobrir e divulgar novos talentos na literatura contemporânea.

Art. 2º - O Concurso é aberto à participação de qualquer interessado maior de 18 anos, nascido no Brasil ou naturalizado brasileiro, com texto em língua portuguesa.

Parágrafo único - É vedada a inscrição de funcionários da Fundação de Cultura Cidade do Recife e dos demais órgãos da administração direta e indireta da Prefeitura do Recife.

Art. 3º - Cada participante deve inscrever apenas um conto inédito com o máximo de 04 (quatro) laudas.

Parágrafo único - A responsabilidade acerca do ineditismo do conto é totalmente do autor; ficando o mesmo sujeito às penalidades previstas na lei.

Art. 4º - Os originais devem ser enviados em 04 (quatro) vias digitadas em fonte Times ou Arial, tamanho 12, e impressas em papel A-4 (na cor preta, com espaço duplo e alinhamento justificado), assinados com um pseudônimo (que não deve ser um nome próprio), em um envelope grande (ofício).

Parágrafo único: Os originais devem estar acompanhados de um envelope pequeno, lacrado, identificado externamente apenas pelo pseudônimo, contendo (no seu interior) os dados de identificação do autor (pseudônimo, nome completo, endereço, e-mail, telefone(s) para contato e currículo resumido).

Art. 5º - Os textos devem ser entregues pessoalmente na Biblioteca Popular de Casa Amarela - Jornalista Alcides Lopes, situada à Rua Major Afonso Leal, s/n, Casa Amarela, CEP: 52070-160, aos cuidados da Comissão Julgadora do 8º Concurso de Contos Luís Jardim, recebendo, no ato, um Comprovante de Inscrição. Também são aceitas inscrições através dos Correios postadas até o último dia do prazo para inscrição.

Art. 6º - As inscrições estarão abertas no período de 25 de agosto a 25 de outubro de 2010, valendo como comprovante a data de entrega dos textos na Biblioteca ou a data de postagem nos Correios.

Art. 7º - A não adequação às normas aqui estabelecidas invalidará a inscrição.

Art. 8º - Os textos inscritos não serão devolvidos, e não serão pagos direitos autorais.

Art. 9º - Os contos inscritos serão analisados por uma Comissão Julgadora composta por especialistas na área de Literatura, a ser divulgada, por oportuno, na imprensa oficial.

A PREMIAÇÃO

Art. 10º - A premiação do Concurso será paga uniformemente aos 03 (três) melhores contos, escolhidos pela Comissão Julgadora e os autores de cada um deles receberão igualitariamente R$ 700,00 (setecentos reais). Também serão concedidas (03) três menções honrosas.

Parágrafo único: A premiação será paga mediante apresentação da Carteira de Identidade, CPF, comprovante de residência, inscrição no PIS/PASEP e comprovante bancário.

Art. 11º - O resultado do 8º Concurso de Contos Luís Jardim será divulgado no dia 30 de novembro de 2010 e a cerimônia de premiação ocorrerá no dia 9 de dezembro do corrente ano, na própria Biblioteca, onde será distribuído um livreto com os contos selecionados.

Art. 12º - As dúvidas e os casos omissos serão decididos pela Comissão Julgadora, cujas decisões são soberanas e irrecorríveis.

Art. 13º - Ao se inscrever no 8º Concurso de Contos Luís Jardim, o candidato está automaticamente concordando com todos os artigos deste Regulamento.

Recife, 13 de agosto de 2010.
LUCIANA MARIA FÉLIX DE QUEIROZ
Diretora-Presidente

Edital disponível no site: http://www.recife.pe.gov.br/.

Participe(m)!!!

MIMO 2010

Mostra Internacional de Música em Olinda

"As Igrejas históricas de Olinda abrem mais uma vez suas portas para concertos dos mais diversos estilos e acolhem os admiradores da música instrumental, do erudito ao popular.

As cidades de Recife e João Pessoa ganham etapas paralelas e ampliam a quantidade de concertos. O elenco 2010 reunirá artistas que circulam nos principais festivais mundiais como Mike Stern (EUA), Hugo Wolf Quartet (Áustria), Selmer#607 (França) e Mário Canonge (Martinica). Do Brasil, mas com grande bagagem internacional participam Jean Louis Steuerman, Fernando Portari e Rosana Lamosa, Leo Gandelman, Isaac Karabtchevsky e muitos outros nomes.

Para os que ainda acham pouco mais de 30 concertos em seis dias, é possível encontrar música também na exibição de filmes inéditos e nos conventos que se transformam em salas de aula para alunos vindos de diversas partes do Brasil e exterior."

Mais informações no site: www.mimo.art.br.

Participe(m)!!!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A LETRA E A VOZ - 2010

O que?
8° Festival Recifense de Literatura: A letra e a voz.

Onde?
Em diversos pólos, no Recife. (Ver programação.)

Quando?
De 22 a 29 de agosto de 2010.

Tema?

Literaturas e Identidades.

Homenageados?

O livreiro Tarcísio Pereira e o escritor Ronaldo Correia de Brito.

Informações (Programação)?
www.recife.pe.gov.br.

Participe(m)!!!

FLIPORTO 2010

O que?
VI Festa Literária Internacional de Pernambuco.

Onde?
Praça do Carmo, Olinda.

Quando?
De 12 a 15 de novembro de 2010.

Tema?
Literatura e presença judaica no mundo ibero-americano.

Informações?
http://www.fliporto.net/.

Participe(m)!!!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

2° Concurso de Poesia do SINTEPE

"O Sintepe - Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco está comemorando 20 anos de existência. E está programada uma série de eventos para comemorar a data. Um deles é a segunda edição do seu Concurso Nacional de Poesia, com o apoio do Interpoética. O concurso terá premiação em dinheiro aos primeiros colocados e posterior publicação em livro das obras selecionadas.

Este ano o concurso será temático, abordando as duas décadas de luta do sindicato e também assuntos ligados à educação, entre eles a democratização ao acesso e melhores condições de ensino. A estimativa é que o número de participantes deverá dobrar nesta edição 2010, que segue a mesma diretriz de premiação da versão anterior, com as categorias Público em Geral e Trabalhadores em Educação da Rede Estadual de Pernambuco.

As inscrições devem ser realizadas no período de 16 de agosto a 16 de setembro, na sede do Sintepe - Rua General Semeão, 39, Santo Amaro, Recife. Válidas também inscrições pelos correios, desde que obedecido o prazo de entrega. A divulgação dos vencedores será no final de outubro. Maiores informações no site do sindicato www.sintepe.org.br e no Portal Interpoética: www.interpoetica.com. Ou pelo fone: (81) 2127 8858."

Participe(m)!!! Divulgue(m)!!!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Curriculum Lattes - CNPq

O Curriculum Lattes - CNPq é utilizado por todos os pesquisadores e estudantes.
"A Plataforma Lattes representa a experiência do CNPq na integração de bases de dados de currículos e de instituições da área de ciência e tecnologia em um único Sistema de Informações, cuja importância atual se estende, não só às atividades operacionais de fomento do CNPq, como também às ações de fomento de outras agências federais e estaduais.
Dado seu grau de abrangência, as informações constantes da Plataforma Lattes podem ser utilizadas tanto no apoio a atividades de gestão, como no apoio à formulação de políticas para a área de ciência e tecnologia.
O Currículo Lattes registra a vida pregressa e atual dos pesquisadores sendo elemento indispensável à análise de mérito e competência dos pleitos apresentados à Agência.
A partir do Currículo Lattes, o CNPq desenvolveu um formato-padrão para coleta de informações curriculares hoje adotado não só pela Agência, mas também pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos de pesquisa do País.
A adoção de um padrão nacional de currículos, com a riqueza de informações que esse sistema possui, a sua utilização compulsória a cada solicitação de financiamento e a disponibilização pública destes dados na internet, deram maior transparência e confiabilidade às atividades de fomento da Agência."
Mais informações no site: www.cnpq.br.

Prêmio Benvirá de Literatura

Revelar novos talentos e promover a literatura nacional são propósitos do Prêmio Benvirá de Literatura Ficção 2010.

Com a finalidade de estimular a produção e divulgação das obras de escritores brasileiros, a Editora Saraiva institui o concurso, que também abre uma porta do mercado editorial aos estreantes: o livro selecionado será publicado e distribuído em todo o país.

Autores já publicados ou não, de nacionalidade brasileira, poderão participar inscrevendo uma obra inédita de ficção, de tema livre escrita em língua portuguesa. Cada candidato poderá concorrer somente com 1 (um) original. O livro selecionado será publicado e distribuído em todo o país.

Caberá ao vencedor, além da publicação da obra pelo selo Benvirá, um prêmio de R$30.000,00 (trinta mil reais).

As inscrições deverão ocorrer no período de 12/08/2010 a 30/11/2010, somente através do site http://www.benvira.com.br.

Para mais informações, leia o regulamento, no site!!!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Viver FUNESO 2010

Vem aí o Viver FUNESO 2010!!!

Aguarde a programação!!!

Mais informações no site: www.funeso.com.br ou pelo telefone 3054-1978.

Participe!!!

"Viva eu, viva tu, viva o rabo do tatu"

PROJETO POETAS DA TERRA

ESPETÁCULO “VIVA EU, VIVA TU, VIVA O RABO DO TATU!”

SINOPSE

No mês em que se comemora o Folclore como ciência da sabedoria popular, o Projeto Poetas da Terra, do SESC Santo Amaro, apresenta o espetáculo “Viva Eu, Viva Tu, Viva o Rabo do Tatu!”, baseado em livro homônimo da pernambucana Lenice Gomes. O universo rítmico e musical das parlendas foi harmoniosamente reunido às palavras da escritora, configurando-se numa leitura deliciosa, saudosista, sígnica e sensorial. Na encenação de Neemias Dinarte procurou-se redescobrir, enfatizar e brincar com a sonoridade e singeleza das parlendas, explorando as diversas possibilidades criativas no trabalho com a palavra em cena fisicalizada e expressiva, como expressivas são as diversas modalidades da nossa tradição oral. No elenco, quatro atores darão forma física à obra de Lenice Gomes: Célia Regina, Jefferson Nascimento, Nelson Pontes e Rafaelle Carvalho. O espetáculo busca, através de sons e imagens, levar o público de todas as idades a uma experiência áudio-visual terna e ao mesmo tempo marcante, ressaltando a forte musicalidade e ao mesmo tempo a doçura do jogo de palavras que se observa nas parlendas. No mês do Folclore é significativo conferir esse trabalho que pretende enaltecer e ajudar a preservar os nossos valores culturais, além de encantar os ouvidos e o coração com o ir e vir das palavras carregadas de expressividade popular.

Serviço:

Projeto Poetas da Terra
Espetáculo: Viva eu, viva tu, viva o rabo do tatu!
Texto: Poemas de Lenice Gomes
Encenação: Neemias Dinarte
Dias 11, 12 e 13 de agosto
16h
Teatro Marco Camarotti – SESC Santo Amaro
Entrada Franca

TEXTO DO PROGRAMA
PROJETO POETAS DA TERRA

Criado há quinze anos, o Projeto recebeu o nome de “Poetas em CASA”, para incentivar no público o gosto pela Poesia, expressa de forma inusitada – a cena teatral. Hoje o “Poetas da Terra” se consolida como um importante instrumento de disseminação artística e cultural no cenário da cidade do Recife, além de possibilitar a diretores e atores investigar as “possibilidades cênicas da palavra e do verso”, experimentando diversos estilos e estéticas na dramatização de poemas.
De cunho educativo e formador de platéia, o Projeto conquistou o interesse não só dos Comerciários mas dos amantes das artes e estudantes, fazendo ver que a poesia pode ser muito agradável se, além de lida e ouvida, puder “ser vista”, permitindo ao público reinterpretar a obra poética de autores brasileiros pouco conhecidos.
No Projeto vários poetas foram homenageados, como: Maria de Lourdes Hortas, Jomard Muniz de Brito e Wilma Lessa (1995); Marcus Accioly, Orismar Rodrigues e Maria do Carmo Barreto Campelo (1996); Pedro Américo, Janice Japiassu e Clara Angélica (1997); Dione Barreto (1998); Mirian Asfora (2002); Silvana Menezes, Will Cruz e Vital Correia Araújo (2003); César Leal e Lúcio Ferreira (2004); Telma Brilhante (2004); Cícero Lins (2005); Cida Pedrosa (2007), Wilson Araújo de Souza (2007); Almir Castro de Barros (2008), estes cinco últimos dirigidos por Neemias Dinarte, que tem presença marcante como encenador em várias edições do “Poetas da Terra”.
Flávio Santos

A ENCENAÇÃO

O “Rabo do Tatu”, como intitulei carinhosamente este meu trabalho, me possibilitou vários encontros e reencontros: a força rítmica e musical das Parlendas, devidamente costuradas nos poemas de Lenice Gomes; um bate-papo telefônico com André Neves, que ilustrou o livro homônimo da mesma e que brincava de teatro comigo, em 1995, no saudoso Núcleo de Pesquisa Domínio Público do SESC Santo Amaro, e hoje é um importante escritor e ilustrador de livros infantis; também o feliz encontro com um elenco disposto a mergulhar no mundo das parlendas e fazer brincadeiras em pleno mês do Folclore; ainda, estrear como encenador no Teatro Marco Camarotti, homem que foi “um marco” na minha vida acadêmica e um adorável professor de Dramaturgia. Fisicalizar os poemas de Lenice para inventar brincadeiras com as curiosas coisas do saber popular foi como tecer uma colcha de retalhos, que se vão juntando e formando um mosaico colorido e divertido.
Ouvir o som das palavras, suas repetições, sua graça e musicalidade nos inspirou a construir oito quadros, que se revezam entre o lúdico, o poético, o popular e o sublime. Num tempo em que a palavra é assassinada pela velocidade e voracidade da tecnologia, é bom ainda desfrutar dos sentidos que ela pode transmitir aos olhos, à alma e ao coração. Vivas, então: à poesia, ao teatro, ao tatu, à brincadeira e à vida, que a arte deixa imitar! Viva nós, viva vós, viva eu, viva tu, viva o rabo do tatu!
Neemias Dinarte

sábado, 31 de julho de 2010

Editais abertos

Prezad@s

Solicitamos a mais ampla divulgação - junto as diversas redes e comunidades universitárias e de pesquisadores, entre outras -, dos editais listados abaixo, tendo em vista a proximidade dos prazos finais e a relevância dos mesmos para as atividades que vem sendo desenvolvidas na região:

Edital de Seleção de Incubadoras de Empreendimentos Culturais e Artísticos
http://www.cultura.gov.br/site/2010/06/10/edital-de-selecao-de-incubadoras-de-empreendimentos-culturais-e-artisticos/
Inscrições até 14 de agosto

Edital de Publicação sobre Arte Brasileira Contemporânea
http://www.cultura.gov.br/site/2010/07/23/edital-de-publicacao-sobre-arte-brasileira-contemporanea
Inscrições até 30 de agosto

Prêmio Publicações em língua estrangeira de Arte Contemporânea
http://www.cultura.gov.br/site/2010/07/07/premio-publicacoes-em-lingua-estrangeira-de-arte-contemporanea
Inscrição até 9 de agosto

Prêmio Estudos e Pesquisas sobre arte e economia da arte no Brasil
http://www.cultura.gov.br/site/2010/07/07/premio-estudos-e-pesquisas-sobre-arte-e-economia-da-arte-no-brasil
Inscrições até 9 de agosto

Concurso Nacional de Pesquisa sobre Cultura Afro-Brasileira, Comunidades Tradicionais e Cultura Afro-Latina
http://www.cultura.gov.br/site/2010/07/07/concurso-nacional-de-pesquisa-sobre-cultura-afro-brasileira-comunidades-tradicionais-e-cultura-afro-latina
Inscrições até 16 de agosto

Edital Prêmio de Pesquisa em Cultura – Políticas Públicas de Cultura
http://www.cultura.gov.br/site/2010/06/16/edital-premio-de-pesquisa-em-cultura-%e2%80%93-politicas-publicas-de-cultura
Inscrições até 16 de agosto

Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel 2010 - Edição Patativa do Assaré
http://www.cultura.gov.br/site/2010/06/08/premio-mais-cultura-de-literatura-de-cordel-2010-edicao-patativa-do-assare
Inscrições até 30 de julho

Edital de Fomento à Produção, Difusão e Distribuição de Livros em Formato Acessível
http://www.cultura.gov.br/site/2010/06/07/edital-de-fomento-a-producao-difusao-e-distribuicao-de-livros-em-formato-acessivel
Inscrições prorrogadas até 9 de agosto

Prêmio Mário Pedrosa - Museus 2010
http://www.cultura.gov.br/site/2010/06/04/premio-mario-pedrosa-museus-2010
Inscrições até 30 de setembro

Concurso Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular edição 2010
http://www.cultura.gov.br/site/2010/06/04/concurso-silvio-romero-de-monografias-sobre-folclore-e-cultura-popular-edicao-2010
Inscrições até 30 de julho

Prêmio Funarte de Composição Clássica
http://www.cultura.gov.br/site/2010/04/09/premio-funarte-de-composicao-classica
Inscrições até 30 de setembro

Prêmio VivaLeitura - 2010
http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/23/premio-vivaleitura-8
Inscrições prorrogadas até 2 de agosto

Participem!!!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Seminário de Línguas e Literaturas Clássicas - UFPE

III Seminário de Línguas e Literaturas Clássicas: As Forças Renascentistas

Data: 01 a 03 de setembro de 2010.

Local: Centro de Artes e Comunicação da UFPE – Miniauditório 2.

Chamada para envio de resumos.

Temáticas gerais:
- literatura greco-latina;
- resgate do clássico na literatura renascentista;
- presença do clássico na literatura contemporânea.

Prazo para envio de resumos: até 01/08/10.

Maiores informações sobre inscrições, normas de envio de resumo, minicursos e programação, acesse:
http://seminarioclassicas.wordpress.com/
Contato:
seminarioclassicas@gmail.com
Organização: Prof. Dr. Alexandre Maia & Anuska Vaz

ANTOLOGIA

Lançamento do livro "Paisagens da Memória", organizado pelos escritores Carlos Cavalcanti, Lourdes Nicácio e Telma Brilhante, na próxima sexta-feira, dia 30/07/2010, às 18h30min, na Biblioteca Pública de Pernambuco (Parque 13 de maio).
Prestigie(m)!!!

Histórias de quem conta histórias



Lançamento do livro "Histórias de quem conta histórias", organizado por Lenice Gomes e Fabiano Moraes, com ilustrações de Ciça Fittipaldi, no dia 30 de julho de 2010, às 17h., no Simpósio Internacional de Contadores de Histórias, no Rio de Janeiro.

Em breve, aqui, no Recife. Aguarde(m)!!!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

LUÍS JARDIM

LUÍS JARDIM, CENTENÁRIO E PÓS-MODERNO*

Francisco Mesquita

Em que pese a contradição inicial do título deste texto (uma vez que o pós-moderno liga-se ao contemporâneo, à novidade), pretendemos abordar algumas características da obra de Luís Jardim no intuito de destacar o caráter atemporal e atual de seus textos. Por uma questão meramente didática, estaremos nos detendo apenas nos contos escritos por esse autor.

Luís Jardim nasceu em Garanhuns, no dia 08 de dezembro de 1901, mas transferiu-se para o Recife, na adolescência (devido à hecatombe). E, em 1936, mudou-se para o Rio de Janeiro. Já em 1938, ganhou o Prêmio Humberto de Campos, com o livro Maria Perigosa; superando, inclusive, o livro Sagarana, de Guimarães Rosa.

Com a publicação desse livro, Luís Jardim alcançou a consagração e o reconhecimento imediatos. Mário de Andrade, Wilson Martins e Monteiro Lobato foram alguns dos muitos críticos da época que louvaram o seu livro de contos, alçando-o ao nível de um restrito número de escritores brasileiros.

A obra jardiniana teve, portanto, além de suas características particulares, a responsabilidade de inaugurar um novo percurso nas letras modernistas (e, particularmente, nordestinas): o conto. A literatura modernista, especificamente da 2ª fase – a do Regionalismo (da década de 30) – revelou diversos romancistas, entre os quais: Gilberto Freyre, Jorge Amado, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego e Graciliano Ramos. Mas, para além das divergências estilísticas, o nosso regionalismo não produziu grandes contistas... Até o surgimento de Luís Jardim.

Maria Perigosa é um livro que atravessou gerações (de 1938, teve uma 2ª edição (ampliada) em 1959, e alcançou a 6ª edição em 1981), apesar disso não é muito conhecido da atual geração de leitores (nem mesmo entre seus conterrâneos). Também Luís Jardim atravessou gerações como escritor, tendo publicado: As confissões de meu Tio Gonzaga (romance, 1949), Isabel do Sertão (teatro, 1959), O meu pequeno mundo (memórias, 1979) e O ajudante de mentiroso (novela, 1980). Ou seja, a multiplicidade da obra jardiniana pede um levantamento crítico muito mais amplo e aprofundado do que este breve recorte que ora efetuamos.

Jardim vivenciou as transformações da Modernidade e da Pós-Modernidade literárias. O sertão em que se movem algumas de suas personagens reflete os sertões de José Lins do Rego, de Graciliano Ramos, de Guimarães Rosa etc. Por conta disso, muitas das características da obra jardiniana atravessam os limites (nem sempre tão visíveis) entre a Modernidade e a Pós.

A modernidade ficou marcada por uma série de experimentalismos – resquícios das Vanguardas –, embora alguns dos quais já não fossem novidades. Uma das mais sólidas (e inquietantes) conquistas no âmbito da narratividade foi a incorporação do “fluxo da consciência”, facultando maior liberdade ao narrador e às personagens ficcionais.

Apesar de haver, ainda, uma certa confusão entre a Modernidade e o Modernismo, podemos simplificar a questão ao seguinte: a 1ª corresponde a uma tomada de consciência do código estético, a uma nova postura litero-ideológica perante o mundo; o 2º é um movimento artístico iniciado nas primeiras décadas do século XX.

Fato semelhante ocorre com o fenômeno da Pós-Modernidade (ainda mais difícil de demarcar). A expressão “pós-modernidade” começou a ser usada na década de 50, no âmbito da Arquitetura, para designar uma proposta complexa e plural, soma de diferentes contribuições. O pós-moderno liga-se, portanto, ao pós-industrial e às novas tecnologias da informação e da comunicação. Para alguns críticos, entretanto, nos países subdesenvolvidos, as transformações nas ciências e nas artes (entre elas, a literatura) não atingiram de forma geral nem a modernidade nem a pós-modernidade. A pós-modernidade desdobra-se, pois, em vários “tempos” e várias “realidades” neo-contemporâneas, associados às condições histórico-literárias individuais de cada nação, de cada povo. Não é à toa que algumas características da Modernidade se (con)fundem com as da Pós.

A pós-modernidade literária abarca, portanto, no caso da Literatura Brasileira: as vanguardas tardias e todas as tendências contemporâneas. Conforme Tânia Pellegrini e Marina Ferreira (1996), entre as várias/ múltiplas características da pós-modernidade estão: a utilização de um código contraditório e labiríntico; a tomada de posições pluralistas, fragmentárias e inclusivistas; o fim do individualismo e a diluição das diferenças convencionais; a paródia da história; a exploração da arte cibernética; a eliminação da experiência subjetiva; etc. E muitas dessas características podem ser facilmente encontradas na obra jardiniana – que se encontraria, pois, à frente de seu tempo.

Uma das características mais marcantes da Pós-Modernidade é o desenvolvimento das narrativas curtas (conto e crônica); talvez pela brevidade, que muito bem se adequa ao espírito contemporâneo (ou àquilo que Italo Calvino (1990) denominou de “propostas” para um bom texto no novo milênio: Leveza, Rapidez, Exatidão, Visibilidade e Multiplicidade). E foi exatamente nesse gênero (o conto) que Luís Jardim abrilhantou nossa literatura (tão carente de bons contistas, àquela época).

Dotado de um estilo precioso, Luís Jardim traduz um desejo de nordestinidade com uma expressividade universal. Suas personagens são populares, mas delineadas por grande vigor; a abordagem dada às mesmas antecipara a introspecção psicológica que faria escola durante o nosso Regionalismo. Suas descrições são permeadas de uma plasticidade ímpar; suas narrativas, do talento de um contador. As paisagens refletem um pouco do Agreste e da infância, matizando os textos com o lirismo de sua cultura. Além disso, uma leveza poética e uma simplicidade lúdica dão os acordes finais à escritura desse pernambucano. Os textos de Luís Jardim perpassam, pois, a originalidade da erudição popular, com toda sua espontaneidade e carga imagética. Tais características marcam também a obra do argentino Julio Cortazar, por exemplo, um dos maiores contistas da contemporaneidade.

Maria Perigosa é um livro composto por treze contos. Todos eles apresentam uma densa homogeneidade temática, revelando situações típicas da região sertaneja/ agrestina. Além disso, a carga dramática revelada pela linguagem jardiniana fomenta o imaginário popular e a psicologia humana, através de narrativas e personagens muito bem entretecidos. O resultado é um leve teor tragicômico, que tece muito da ficção de Luís Jardim.

São flagrantes a inquietação, o desejo e a acomodação presentes em personagens como Lula ou Maria (em “Maria Perigosa”). Sonham acordados (como o Gonzaga, d’As confissões de meu tio Gonzaga) e fazem desses sonhos suas vidas: Maria, pequena órfã, sonhava com um dente de ouro – chegara a usar papeizinhos de cigarro nos dentes para imitar o ouro – e trocou o próprio corpo pelo dente (que cairia depois, e a faria voltar a sonhar, viver de lembranças). Lula, por sua vez, acreditava na existência de fadas e conversava com plantas e animais, na sua meninice garanhuense.

Tais características, que não abarcam toda a beleza das personagens, servem, pelo menos, para ilustrar o trabalho desenvolvido por Luís Jardim na evocação da psicologia e patologia humanas. É o resultado da utilização de uma linguagem enxuta e sugestiva, que se metamorfoseia, fragmentando-se e diluindo-se na constituição das narrativas. Até mesmo a subjetividade dos agentes ficcionais é plural: Quem nunca se flagrou sonhando acordado como Lula, Maria, Gonzaga,...?! Dessa forma, a estrutura aparentemente simples e despojada de “literatura” desistoriciza o texto, tornando-o um enigmático labirinto.

Quanto do inusitado, quase fantástico ou maravilhoso, percorre os contos de Maria Perigosa. São enigmáticas, por exemplo, as figuras do Capitão João Leite, e seu encorajador “chapéu-do-chile” (em “Coragem”), ou de Alípio, e seu (in)quieto cavalo Pirilampo (em “Coisas da noite”), que cruzam caminhos noturnos e são atordoados pelas surpresas do amanhecer; também as figuras non-sense do defunto Vicente dos Anjos, que adoenta o Ladrão Manuel Três Braças (em “O ladrão de cavalos”, e d’o homem que galopava, do qual se conhecia apenas a aparência e o cavalo (em “O homem que galopava”). O desejo de ultrapassar os limites, as serras, os horizontes faz com que Vicência se apaixone pelo aboio de João Toté, mas ao final resta-lhe o enceguecimento e o sonho desfeito (em “Paisagem perdida”).

São intrigantes, ainda a presença de personagens com o nome de Lula (apelido de Luís!) e de personagens-meninos. Há quatro aparições da personagem Lula; e sempre diversas nos quatro contos. Já os meninos parecem como narradores em três contos; num deles, é o próprio Lula (“A doideira”). A sensibilidade poético-infantil norteia as remembranças de Luís Jardim; o Agreste arvora-se e aflora nostalgia contagiante; mas, reflete as passagens e ficagens de toda infância, em qualquer lugar.

No conto “Conceição”, o sonho de Pedrinho (de crescer, para namorar a empregada) confunde-se com a própria realidade, como nos demais. Conceição alimenta os desejos do menino, aproveitando-se disso. Já em “O castigo”, o sobrenatural se interpõe à narrativa: o medo de ser castigado pelo “pecado” cometido faz com que Lula se submeta à dominação da irmã. O desfecho poético desmancha o clima inicialmente tenso, diluindo as diferenças.

Todos os contos exploram sobremaneira a imaginação das personagens, fazendo-as espelhar um universo bastante característico ao ser humano: seus sonhos – com todas as suas vontades e receios. Luís Jardim exerceu assim, com maestria, a redenção psicológica (humanística) da sensibilidade, da originalidade, da tirania, da inocência, enfim, da vida das suas personagens.

Nesta visão panorâmica, não podemos deixar de destacar o papel que a linguagem (a forma) assume em todos os textos de Luís Jardim: o comum não é tratado como um qualquer, mas como particular. A linguagem é quase uma personagem (uma para-personagem?!), que instiga o acompanhamento dos textos até o seu final; provocando, sujeitando-se, aliciando. O livro abre-se como um convite à novidade do trivial, ao inusitado do conhecido, caracterizando-se como um jogo plural e envolvente. Múltiplo, como os contos (e as personagens) de Maria Perigosa.

A força e a beleza dos textos de Luís Jardim só encontraram um emparelhamento, em Pernambuco, com as publicações de Hermilo Borba Filho e Osman Lins (que também se vêem pouco lembrados!). Por conta disso, urge o momento de revivermos e reverenciarmos o centenário e a pós-modernidade de Luís Jardim.

Referências:
CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. Trad. Ivo Barroso. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
GOMES, Lenice. “(Re)Vivendo Luís Jardim”. In: ANAIS do I Encontro Cultural do Agreste Pernambucano. Francisco Mesquita & José Ricardo Paes Barreto (Orgs.). Recife: Cia. Pacífica, 2001.
JARDIM, Luís. Maria Perigosa: contos. 6ª ed. ilust. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981.
PELLEGRINI, Tânia & FERREIRA, Marina. Português: Palavra e Arte. São Paulo: Atual, 1996. vol.3.
* * * * *
* Artigo publicado na Revista Encontro, do Gabinete Português de Leitura.

Poesia e globalização, de Lêdo Ivo.

POESIA E GLOBALIZAÇÃO.*
Lêdo Ivo

Nos últimos tempos, tenho sido procurado por emissários das empresas que se propõem a efetuar, em relação a mim, uma operação salvadora; fazer com que eu tenha um site na Internet. Sustentam que só dessa maneira poderei assegurar ao meu trabalho o interesse ou o reconhecimento desse outro que não é mais o leitor identificável, mas o leitor virtual, um ente ao mesmo tempo mirífico e galáxico que, em todos os lugares do mundo, aciona um aparelho chamado mouse. Num tom amigável e até protetoral, alegam que, quem não está na Internet não existe.

Para inserir-me nesta nova ordem da comunicação planetária, na famigerada mídia eletrônica, sou convidado a praticar um ato de generosidade em relação a mim mesmo, financiando a minha inclusão na Internet, a qual, segundo os especialistas, obedece a uma tecnologia específica, e não pode ser praticada por leigos.

Vários sentimentos me salteiam, diante dessas propostas. Em primeiro lugar, sinto-me um excluído, já que sou um analfabeto eletrônico. É como se eu fosse um sem-terra literário, um sem-site. Tendo começado a minha trajetória de poeta nesta cidade do Recife, na longínqua década de 40, reconheço, após tanto trabalho, que semeei no vento e lavrei nas ondas do mar. Estou diante de um mundo que, para me acolher ou aceitar, exige que eu me renda a novas formas de comunicação e expressão, a novas linguagens. Exige mesmo que eu pague para entrar nele, uma vez que uma inclusão num site é uma custosa operação financeira.

Situado entre a inclusão e a exclusão, o site e o nada, sinto que, como poeta e homem, fui atingido pela nova e inarredável evidência do mundo: a globalização. Essa palavra, como quase todas, é polissêmica. Tanto significa a nova ordem transnacional que veio para dominar os estômagos e as mentes, como o conhecimento triunfante, a lição de que só a escalada da inteligência humana tem condições de mudar o mundo e gerar a História. E os que amam as imagens oceânicas, proclamam que ela é a quarta onda.

Vivemos a época da padronização. Os aeroportos, os hotéis, os supermercados, os postos de gasolina e as livrarias são iguais em todas as partes do mundo, obedecem a uma mesma disposição arquitetônica e nos infundem a sensação ao mesmo tempo gratificante e incômoda de que somos cidadãos do mundo. Mas, nas livrarias, os livros de poemas, colocados na prateleira mais baixa das estantes, nos advertem de que o papel do poeta nessa radiosa contemporaneidade sofreu vexatória mudança. Respiramos a época do mais vendido, seja um livro ou um detergente; e o livro de poemas emerge do seu lugar humílimo como a referência de um defunto. Onde estão os jovens poetas? A poesia é hoje uma atividade clandestina, um segredo de família.

Por outro lado, cabe não esquecer que, neste mundo globalizado e globalizador em que vivemos, todo mundo é escritor, mesmo os escritores. A expressão e a divulgação da experiência humana não se limita aos poetas e romancistas. Alcança os pilotos de prova, as manicures, as cortesãs, os gurus, os artistas da televisão. Assim, pergunto-me e pergunto: O que é ser escritor ou poeta no umbral deste milênio? E como ser escritor?

No plano editorial, avulta a evidência de que o livro – cuja morte de há muito vem sendo anunciada – perdeu a sua sacralidade, já não é mais o objeto clássico e solitário do nosso ofício. Recordo que o meu editor está por mim autorizado, por contrato, a publicar e comercializar a minha obra “... em quaisquer formatos e mídias existentes e conhecidos (...) exemplificadamente: livro, CD-ROM, CD, áudio, internet, disquetes, fita DAT, ‘e-book’ (livro eletrônico), ‘áudio book’, bem como quaisquer meios digitais, óticos ou magnéticos e processos ligados a ciência informática, em quaisquer línguas, para todos os países do mundo.”.

Essa clausula global, globalizante, globalizada e globalizadora, é desmesuradamente ambiciosa, deixa-me envaidecido. Tem uma promessa de planetariedade. A minha poesia, que fala de morcegos e goiamuns, das dunas e dos navios enferrujados de minha terra natal, poderá ser traduzida para o paquistanês. Mas, ao mesmo tempo que ela proporciona uma visão magnífica de mim mesmo aterroriza-me. Sinto que, no inesperado e indesejado rito de passagem da galáxia de Gutemberg para a editoração eletrônica e a Internet, a minha identidade se desfaz ou se desfolha. Deixo de ser eu mesmo. É como se eu necessitasse de ser fragmentado ou mesmo esquartejado para alcançar o outro lado do rio.

Site e mouse – diante desses anglicismos hoje universalizados (embora os portugueses tenham naturalizado o mouse eletrônico como rato), outro temor me abala: o de que pertenço a uma cultura ameaçada pela padronização e globalização. Sinto que a minha língua nativa está ameaçada pelo latim eletrônico, que é o inglês – ou mais precisamente o inglês dos Estados Unidos da América. Cada vez mais, o grande invasor está em toda parte. Perto da Academia Brasileira de Letras, há um camelô que atrai a clientela com a tabuleta “Hot dog – aceito tickets”. E é em inglês que viajo (faço a check-in) ou tiro dinheiro do banco.

Eu poderia alongar os meus temores e incertezas. Paro aqui. Limito-me a propor a este 2º Congresso Brasileiro de Escritores em Pernambuco as seguintes interrogações ou temas de debate:
1º) O que é ser escritor hoje? Como ser escritor?
2º) Como assegurar e proteger as nossas nacionalidades que são as somas de nossas regionalidades, as quais se expressam e são guardadas em nossas línguas nativas? Como defender e expandir a nossa originalidade, as nossas diferenças estéticas? Como ser e poder ser diverso e diferente no mundo globalizado?

Creio firmemente que há algo, no homem, do homem e para o homem, que só pode ser dito pela arte e criação poética. Sem a preservação de nossa dimensão de imaginariedade, a vida e o mundo seriam incompletos. Peçamos a Deus que o novo milênio não nos converta em dinossauros e sim em menestréis de um novo e admirável mundo novo.

* * * * *

* Palestra proferida na manhã do segundo dia do 2º Congresso Brasileiro de Escritores em Pernambuco, promovido pela UBE (União Brasileira de Escritores) – PE, que se realizou entre os dias 26 e 29 de setembro de 2000, no Mar Hotel, em Boa Viagem, Recife – PE. O texto foi gentilmente cedido pelo autor para o professor Francisco Mesquita... com o objetivo de ser divulgado na internet!!!

* * * * *

OBRA POÉTICA DE LÊDO IVO:
As imaginações. Rio de Janeiro: Pongetti, 1944.
Ode e elegia. Rio de Janeiro: Pongetti, 1945.
Acontecimento do soneto. Barcelona: O Livro Inconsútil, 1948. (2ªedição – incluindo Ode à noite – Rio de Janeiro: Orfeu, 1951. 3ª edição – Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1966).
Ode ao crepúsculo. Rio de Janeiro: Pongetti, 1948.
Cântico. Rio de Janeiro: José Olympio, 1951. (2ª edição – Rio de Janeiro: Orfeu, 1969).
Linguagem. Rio de Janeiro: José Olympio, 1966. (2ª ed. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1966).
Ode equatorial. Niterói: Hipocampo, 1951.
Um brasileiro em Paris e O Rei da Europa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1955. (2ª ed. Rio de Janeiro: Orfeu, 1968).
Magias. Rio de Janeiro: Agir, 1960.
Uma lira dos vinte anos (contendo: As imaginações, Ode e elegia, Ode ao crepúsculo, Acontecimento do soneto e Ode à noite). Rio de Janeiro: São José, 1962.
Estação Central. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1964. (2ª ed. Rio de Janeiro: Orfeu, 1968).
Finisterra. Rio de Janeiro: José Olympio, 1972.
O sinal semafórico (contendo: de As imaginações a Estação central). Rio de Janeiro: José Olympio, 1974.
O soldado raso. Recife: Pirata, 1980. (2a ed. – aumentada. São Paulo: Massao Ohno, 1988.)
A noite misteriosa. Rio de Janeiro: Record, 1982.
Calabar. Rio de Janeiro: Record, 1985.
Mar oceano. Rio de Janeiro: Record, 1987.
Crepúsculo. Rio de Janeiro: Record, 1990.

ANTOLOGIAS
Antologia poética. Rio de Janeiro: Leitura, 1965.
50 poemas escolhidos pelo autor. Rio de Janeiro: MEC, 1966.
Central poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1976.
Os melhores poemas de Lêdo Ivo. São Paulo: Global, 1983. (2a ed. 1990).
Cem sonetos de amor. Rio de Janeiro: José Olympio, 1987.
Antologia poética. (Org. Walmyr Ayala). Rio de Janeiro: Ediouro, 1991.

FOLCLORE

E POR FALAR EM FOLCLORE ...

Francisco Mesquita.
Professor, Poeta e Crítico Literário.

"Mais vale um hoje do que dois amanhãs."
(Ditado popular)

No final de 1997, tomamos conhecimento da existência de "Meu livro de Folclore", escrito por Ricardo Azevedo e publicado pela Editora Ática. Incorporado ao catálogo de livros infantis da Editora, o livro ultrapassa de largo tal classificação, alicerçando atividades de pesquisadores e curiosos do nosso folclore. Subtítulado "um punhado de literatura popular", o livro prima pela apresentação de textos que, apesar de serem de domínio público, se encontram em quase-esquecimento, devido à falta de cultivo de nossa sociedade pós-modernizada.

"Meu livro de Folclore" traz adivinhas, trovas, trava-línguas, parlendas, provérbios e frases-feitas, elementos indispensáveis à formação da sensibilidade cultural e poética de nossa infância e, também, necessários à nossa prática lingüística durante toda a vida. Além disto, o livro traz contos diversos: de encanto, de esperteza, de riso, de susto. Textos cujo teor poético assoma-se à beleza popular que o motiva, tornando-os particularmente próximos daqueles que se preocupam com sua Identidade (cultural, lingüística, ideológica, folclórica). Há de se destacar, ainda, neste livro, a leveza brincante das ilustrações feitas pelo próprio Autor.

Ao final, afirma Ricardo Azevedo: "com este livro, tentei compor um minúsculo painel mostrando, pelo menos um pouco, a poesia, o encanto, o mistério, a sabedoria, a malícia e a alegria de um dos inúmeros aspectos do folclore: a 'literatura' popular." (p.71). O livro constitui-se, enfim, num brilhante exemplo de resgate da cultura folclórica de nosso país - tão rico em manifestações, que seria difícil enumerá-las por completo.

E, por falar em Folclore... qual não foi nossa surpresa: Em meados deste ano surge o "Armazém do Folclore". Em dimensão maior ("Armazém"), Ricardo Azevedo publica pela Editora Ática diversas "braçadas" de literatura/popular; pois, amplia de uma maneira muito fértil e producente a proposta do "Meu livro de Folclore", intensificando e modificando os elementos já citados e acrescentando um grande número de outras manifestações folclóricas.

Assim, são acrescidas: quadrinhas, novas versões de contos populares, lendas, receitas, brincadeiras com a linguagem (língua do P, por exemplo), interpretações de provérbios e frases-feitas, etc.. São 125 páginas ilustradas, fruto de um estudo árduo de manutenção da sabedoria popular, da qual emana o folclore. Para o Autor, o "Armazém do Folclore" é "um riquíssimo depósito de conhecimento humano a respeito da vida e do mundo, criado a partir de uma forma de pensar ao mesmo tempo pragmática, intuitiva, lúdica e corporal, sempre atual e em permanente estado de recriação." (p.127).

Sem dúvidas, a utilização destes dois livros na escola, entre tantos, tende a se tornar um vigoroso antídoto cultural contra as mesmices da globalização e, também, um precioso instrumento para auxiliar a preservação e a recriação destes elementos (cada vez mais escassos na boca do povo). "Meu livro de Folclore" e "Armazém do Folclore" são livros dignos de louvor... e leitura. Todavia, são textos cuja circulação não deve ser estrita à escola, devem avançar em direção aos leitores e pesquisadores de todo o país; seguindo os passos de Veríssimo de Melo e Câmara Cascudo, entre poucos. Autores cuja sensibilidade poética alia-se ao interesse pelas raízes folclóricas e manifestações culturais de nosso povo - Brasil.

Nos limites entre o popular e o infantil, o folclore passeia e encanta; faz-nos sentir o prazer de uma vivência (nunca morta!) tolhida, escondida, pela pressa-cotidiana, constituindo-se num rico acervo de "humanidade". Por isso, a relevância (e urgência) destes dois livros.

E por falar em folclore ... "O que é, o que é, que está no começo do meio, no meio do começo e no término do fim?".

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

PÓS-GRADUAÇÃO

Amplie seus horizontes... faça pós-graduação na FUNESO.

A Fundação de Ensino Superior de Olinda - FUNESO está com inscrições abertas para novas turmas dos seus cursos de pós-graduação lato sensu (Especialização).

Essas novas turmas deverão ter início em agosto de 2010.

Mais informações no site
www.funeso.com.br ou pelo telefone 3054-1984.

As pré-inscrições podem ser feitas pelo site da FUNESO e confirmadas posteriormente na própria IES, no momento da matrícula.


Cursos de Pós-Graduação da FUNESO:
Arte e Educação
Ciência Política
Ciências Ambientais
Educação e Matemática
Educação Especial
Geografia, Análise Ambiental e Gestão Territorial
Gestão Estratégica de Pessoas em Ambientes de Mudança
História da África
História do Brasil Contemporâneo
História do Nordeste
Lingüística do Texto e do Discurso (*)
Marketing e Comunicação
Microbiologia
Parasitologia Humana
Pedagogia Empresarial
Petróleo e Gás
Práticas Pedagogicas Aplicadas à Língua Portuguesa (*)
Psicopedagogia
Saúde Coletiva com Ênfase na Estratégia Saúde da Família
UTI - Unidade Terapia Intensiva.

(*) Cursos coordenados pelo professor Francisco Mesquita. (Área: Letras)

VESTIBULAR 2010.2

A Fundação de Ensino Superior de Olinda - FUNESO está com inscrições abertas para o Vestibular 2010.2.
Estão sendo oferecidas vagas para os seguintes cursos:
Administração,
Biologia,
Enfermagem,
Fonoaudiologia,
Geografia,
História,
Letras (Português/Inglês)
Matemática e
Pedagogia.
As inscrições estendem-se até 15 de julho de 2010, nas Agências do Banco HSBC - Agências Olinda e Boa Vista - Recife, ao valor de R$ 40,00 (Enfermagem) e R$ 20,00 (demais cursos).
E as provas acontecem nos dias 17/07 (para o curso de Enfermagem) e 18/07 (para os demais cursos).
As mensalidades custam a partir de R$ 168,46.
Mais informações no site: www. funeso.com.br ou pelo telefone 3054-1977.

EnCena... O Contador de Histórias Contemporâneo

PROGRAMAÇÃO:

22 de julho - ABERTURA
Local: TEATRO JOAQUIM CARDOSO - Rua Benfica, 157 / Madalena

19h.30. UM JEITO POÉTICO DE BRINCAR (danças circulares) com Marucia Coelho
20h. Entre Águas - poemas na voz de Clenira de Melo - Elaine Bonfim - Lenice Gomes
20h20. EnCena - O Contador de Histórias Contemporâneo.
Convidados: Giba Pedrosa: Contador de Histórias (SP)
Cristina Lopes: Arteterapeuta (PE)

21h.20. Narração de Contos com Giba Pedrosa - Cristina Lopes

23 e 24 de julho
OFICINAS - Giba Pedrosa
Horário: 9h-13h
Local: Livraria Paulinas - Rua Frei Caneca 59 Loja 1 Recife\PE
Fone: (081) 32245812/ 32246609.

As inscrições para as oficinas deverão ser realizadas no espaço da Livraria Paulinas e também pelo email: cia.andarilhas@gmail.com
VALOR: 20,00 Vagas limitadas
Informações: Lenice Gomes – 81 9174 8663 Clenira de Melo – 9252 1640

ou pelo e-mail: cia.andarilhas@gmail.com.

Piadinha da internet!!!

"Havia certa vez um homem navegando com seu balão, por um lugar desconhecido. Ele estava completamente perdido, e qual grande foi sua surpresa quando encontrou uma pessoa...
Ao reduzir um pouco a altitude do balão, em uma distância de 10m aproximadamente, ele gritou para a pessoa:
- Ei, você aí , aonde eu estou?
E então a jovem respondeu:
- Você está num balão a 10 m de altura!
Então o homem fez outra pergunta: - Você é professora, não é?
A moça respondeu: - Sim... Puxa! Como o senhor adivinhou?
E o homem: - É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada...
Então a professora pergunta: - O senhor é secretário da educação, não é?
E o homem: - Sou... Como você adivinhou???
E a Professora: - Simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e ainda quer colocar a culpa no professor."
(Texto circula pela internet, via e-mails.)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Novidades na Política (As eleições estão chegando!).

DISPUTANDO VOTOS... (AINDA NA OPOSIÇÃO...)

O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
Não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
A honestidade e a transparência são fundamentais.
Para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
As máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
A justiça social será o alvo da nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
Se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder,faremos tudo para que
Se termine com os favorecimentos, os desvios de recursos e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
As nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
Os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que

Somos a nova política.

ENQUANTO QUE... (NO GOVERNO...)
Basta ler o mesmo texto acima, de baixo para cima!!!

(Mensagem recebida por e-mail.)